terça-feira, 1 de outubro de 2013

Traída no Brasil



E eis que cheguei ao Brasil! *.*

Sete mesinhos e não pára‏


Claro que só podia estar a falar da minha piquena princesa, que ligou o turbo desde o dia em que aprendeu a gatinhar. Ou seja, desde o passado dia 10 de Setembro, o mundo tornou-se muito maior para a piquena princesa. Agora já não fica sossegadinha onde a mãe a deixa, pelo contrário, quando dou conta, está atrás de mim. E com um sorriso de orelha a orelha!

O tempo passou a correr, parece impossível que tenha quase oito meses! E no entanto, ali está ela, a gatinhar a casa toda, a querer já por-se de pé, e a dizer mamã e bebé com alguns balbuceios e um sorriso malandro à mistura.

E o que faz o mano mais velho? “Vá, diz lá mano. Ma-no. Mano. É simples, tu consegues!”

Um dia que a rapariga comece a namorar, vai ser giro vai! :D

Contar calorias



Hoje comi um croissant com fiambre de peru fumado. Não sei porque, nem costumo comprar destas coisas (subentenda-se: croissants). Não é por ter a mania das dietas, até porque gosto imenso de comer e de cozinhar (aliás, eu sempre ouvi dizer que o redondo também é uma forma!) , simplesmente não é coisa que aprecie.

Mas hoje comi um croissant com fiambre de peru fumado. E de que é que me havia de lembrar?? De ir ver as calorias! Eu, a ver calorias! Agora podem dizer que já viram de tudo! A mim, pessoalmente, ainda me falta ver galinhas com dentes.

Seja como for, só o croissant tinha 237 calorias. Fora manteiga e fiambre. É verdade que não pus muita manteiga, e que o fiambre era fumado. Mas 237!?

Não é que eu seja pessoa de andar a contabilizar calorias, acho que isso tira a piada toda à coisa. Mas 237?

A sorte é que o marido gosta de bife do lombo! Como ele diz, os ossos são para os cães.

Valha-me ao menos isso!!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Trabalhar Faz Mal à Anca!



Cheguei a uma brilhante conclusão: trabalhar faz mal à anca!
Cinco mesinhos depois da minha filha ter nascido, estava toda contente: não só tinha perdido o peso que ganhei com a gravidez, como ainda tinha perdido uns quilinhos extra. Tipo juros, mas só que ao contrário.
Apenas um mês depois de ter voltado ao trabalho, adivinhem: recuperei os juros. Aaarrrrgggghhhh! O que tem o meu trabalho que faz tão mal à anca???
Baaahhhh. Vou afogar as mágoas num chococapuccino enquanto medito sobre isto.

domingo, 21 de julho de 2013

Memórias



Lembras-te daquela vez que fomos ao bar irlandês? A partir da meia noite parecia que já ninguém em segurava de olhos abertos, tinham sido muitas noites sem dormir, sem descansar convenientemente. E tu todo animado “anda lá, amor, sabemos lá quando é que conseguimos outra saída a dois!”
 Oh saída…
 Agora termos uns tempinhos a dois é extremamente raro; os nossos piolhitos ocupam-nos muito tempo. Mas vejo a tua tristeza, e não sei o que mais fazer para te dar a mão. Fazes o que podes, mas já não consegues esconder o que te arrasta. Só te vejo sorrir quando estás com os nossos meninos ao colo.
 Não te esqueças de nós, meu amor. Estamos aqui, para ti, por ti e contigo. Amo-te muito, meu amor.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Quanto mais as coisas mudam



Quanto mais as coisas mudam mais ficam na mesma. Para quê isto tudo? Não é melhor a frontalidade?

Cansada de tanta falsidade, já nem sei para que lado me virar para encontrar a honestidade. Quê, perderam-se todos a meio caminho entre algures e nenhures?

Com a minha provecta idade, seria de imaginar que pelo menos falassem a direito. Detesto que me tentem passar atestados, sobretudo, quando a pessoa em questão falha em todas as linhas.

Gostava de dizer "cresce e aparece" mas penso que esse seja um desejo vão...

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Tomates



Esperar que te nasçam "cojones" para te impores e saires desse marasmo, é estar a pedir o impossível. Nitidamente o impossível! Quando é que deixas de ser um enconado?!

Não sei o que é pior, descobrir que se tem mais "cojones" do que aqueles que vieram anatomicamente equipados com eles, ou que alguns dos que nos rodeiam não passam de enconados.

'Tadinha, que 'tá com muitas dores! Conta com melhoras rápidas amanhã a partir das sete, e uma cura milagrosa para sábado!

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Papa e os 4 Meses



A minha princesinha já fez 4 meses. Para além de ter olhado por cima do ombro, para ver se descobria para onde tinha ido o tempo, fui comprar-lhe uma papa para os 4 meses.

E depois - a primeira papa do bebé. A primeira refeição de colher da minha menina.

E uma barrigada de riso.

Comparações com o primogénito são inevitáveis. Quando acabei de dar a papa ao J., tinha papa até no cabelo porque a forma que a criancinha tinha de demonstrar o desagrado era cuspir. A I. não reagiu assim. A minha princesinha tentava mamar na colher, como é normal, e depois deitava fora com a língua. Delicadamente. O babete ficou imundo, mas a mãe estava bem limpinha.

Três quartos de hora depois, a bebé estava comida e a mãe tinha a vaga esperança que tivesse mais papa na barriga do que no babete. Fosse como fosse, dormiu três horitas seguidas, portanto mal não ficou.

Para onde foi o tempo? Ainda ontem bebia leite do peito, hoje já anda a papas.

C'um caneco!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O Adeus do Guerreiro



Hoje foi a enterrar um menino de 3 anos que ensinou muitos adultos a enfrentar as adversidades da vida. O menino tinha leucemia, mas de alguma forma sempre pensei que conseguiria ultrapassar a doença. A onda de solidariedade que se gerou à sua volta foi imensa, e se boas intenções o pudessem curar, aquele menino estaria hoje a brincar com o irmão, feliz e saudável.

Foste um vencedor, meu pequenino. Do início ao fim, enfrentaste sempre a doença com um sorriso e uma brincadeira. Deus, na Sua imensa sabedoria, escolheu levar-te para o pé Dele. O céu ganhou um anjo ontem, mas a Terra ficou mais pobre.

Confesso que sempre esperei por um milagre. A determinação era tanta que eu pensei sempre que irias ultrapassar a doença. A primeira coisa que fazia quando entrava no FB era tentar saber novas de ti.

Agora, estás finalmente em paz. Acabou-se a tua dor. Ficou a lição de vida que nos deixaste: com um sorriso, tudo é mais fácil.

É o descanso final. Foste sempre um guerreiro, e como tal nos deixaste.

Até sempre, meu pequenino.

Adeus, alcofinha!



E pronto, é oficial! Ainda ontem nasceste, minha pequenina, ainda ontem eras um pingente minúsculo, e hoje já estás demasiado grande para a tua alcofinha... Esta noite foi a primeira que passaste na caminha de grades, e a alcofa já parece abandonada sem ti.

Para onde foi o tempo? Ontem arrastava-me com uma pança enorme e a pensar seriamente em arranjar um carrinho de mão para ajudar a carregá-la, hoje já dormes num berço...

Xiça! Qualquer dia queres ir ao cinema!!!!!

Falando em emancipação feminina...

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Memórias



É engraçado como algo tão simples como uma chávena de Mokambo pode despertar tantas memórias.

Era miúda e ia passar uns dias com os meus avós paternos. Mal lá chegava, procissão para a cozinha para fazer um bolinho! Era daquelas coisas fatais como o destino!

E o destino do dito bolinho? Todo e qualquer um! A seguir ao almoço com o café, a seguir ao lanche com a segunda caneca de leite, a meio da tarde, à noite à ceia... Nunca tinha tempo de ficar rijo ou seco!

Ainda hoje quando bebo uma chávena de Mokambo lembro-me de duas pessoas: o meu avô J., que ainda hoje não dispensa a sua chavenita a seguir ao almoço, e da minha querida e saudosa avó R., que fingia não saber que eu não podia (ou não devia) beber aquilo e me servia uma chávena pequena com um sorriso cúmplice e um piscar de olhos. 

Ainda hoje o Mokambo me aquece a alma, mais do que o corpo. São as recordações que ficam, que perduram.

domingo, 26 de maio de 2013

Falsidade



Se há coisa com a qual nunca pude é com falsidade! Não sou assim, não sou capaz de ser falsa, e a falsidade irrita-me profundamente!

Quem diabo pensas tu que és?! Só quando toca aqui à "je" é que andas cansada, é que tens sp pressa, ou uma merda de um peido entalado?! É só quando precisas!? Visitas de médico e afins?!

Não abras os olhos, não! Quando te espetares contra o muro, logo partes as ventas que tanto empinas!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Bolachas e um dia de Chuva!



Hoje chovia tanto ou tão pouco que decidi ficar em casa, não levar o meu garoto à creche e ficarmos a dormitar.

Ou seja, em vez de acordar às sete e meia, acordei às oito, lolol.

Tinha prometido ao meu puto que íamos dar uso aos cortadores de bolachas que ele andava a namorar na minha gaveta. E desta vez, dei mesmo. Demos, melhor dizendo. Foram horas na cozinha, a esticar massa, a cortar e a cozê-la no forno. Fiquei com chocolate por todo o lado, tive uma sessão de esfreganço geral na cozinha, mas ele ficou todo contente.

Tão contente que nem os deixava arrefecer convenientemente antes de os comer lolol.

Foi um dia para recordar, sem dúvida.

Há lá melhor na vida?

sábado, 27 de abril de 2013

Anjo da Guarda



No dia em que a mãe faria a bonita idade de 90 anos, o meu pai pagou a factura de uma vida inteira a reprimir emoções e sentimentos. Uma veia rebentou na cabeça, conduzindo a um AVC que podia ter tido consequências substancialmente mais graves.

Porque é que somos como somos? Como é possível sermos tão diferentes? Eu sou tão explosiva, ele tão calmo e retraído. Eu digo frontalmente o que penso, ele mastiga e regurgita e mesmo assim não diz o que realmente lá vai dentro.

Tens noção que tiveste muita sorte? Que andaste a brincar com a saúde e deverias ter ido logo para o hospital? Que tiveste um anjinho da guarda muito grande a teu lado?

Eu expludo várias vezes ao dia; em "suaves" prestações diárias. Aconselho. A sério. Não fica cá nada a remoer excepto uma sensação de leveza particularmente satisfatória.

Tens duas âncoras na tua vida a que te agarrar. Os teus netos precisam de ti. Sai dessa cama de hospital e vem cá para fora respirar o ar puro da serra e das fraldas.

Ainda tens muito para viver.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Aniversário



Hoje farias 90 anos. 90 primaveras, vividas com toda a calma, um dia de cada vez. Eras a pessoa mais calma que eu conheci. Devia ter herdado essa costela, avó.

Hoje era o teu dia, e estarás ainda mais presente no meu pensamento do que o costume. Lembras-te como gostavas do meu caril? ("Tu lá vais descobrir estas coisas, lá ao pé de mim não há nada disto!"). Lembras-te como apreciavas um bolinho para o chá? ("Quando o teu pai era pequenino, fazia dois grandes bolos ao domingo; quando chegávamos a sexta-feira já não havia nada."). E dos livros, avó? ("Muito lês tu; fazes-me lembrar eu quando o teu avô era vivo, tinha sempre um livro na mala").

Há quase três semanas que ficaste em paz. Mas estás tão viva no meu coração como sempre estiveste.

Feliz aniversário, avó.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Saudade



A Wikipédia define Saudade como sendo "o amor que fica quando o ente querido partiu". Neste momento, acho que é a melhor forma para definir o sentimento que tenho com a tua partida, avó.

Penso tanto em ti... Dói-me tanto a tua ausência. Um ciclo encerrou-se, e sinto tanto a falta...

Na minha mente, nas minhas recordações, estás sempre sorridente. Como naquela foto. Lembras-te dos nossos passeios? Das nossas horas ao fogão?

Gostava que tivesses conhecido a minha menina. Tinhas uma adoração tão grande pelo nosso menino, irias adorar a tua menina... Como os olhos te brilharam quando soubeste que ias ter um bisneto...! Nem querias regressar a casa com medo de perder um piscar de olhos...

Agora já cá não estás, mas a saudade fica. Tal como as lições que o ciclo encerra.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Luto



O meu coração está de luto. A minha querida avó, tão especial de tantas formas, a "avó velhinha" dos meus meninos, um dos alicerces da minha vida, deixou-me na sexta-feira com a bonita idade de 89 anos.

Faria 90 este mês, no dia 24.

Como vou continuar sem ti, avó? A saudade aperta-me o coração. Tu eras tão importante para mim, tu adoravas os teus meninos... Lembras-te quando eu ia passar férias contigo e ficava mais de uma semana? Ficavas toda contente e dizias, "ao menos não é visita de médico!" e só lamentavas que as férias passassem a correr.

Quem não gostava de ti? Com a tua calma, a tua simpatia, a tua maneira de ser e estar... O teu vagar... lembras-te, avó, das nossas partidas de dominó? Lembras-te de quando me tentaste ensinar croché? E fada do lar? Fraca aluna fui, e agora levaste os segredos contigo.

Lembras-te quando íamos à avenida da igreja, e tu ficavas encantada? Quando fazíamos piqueniques na Arrábida, belas sardinhadas que faziam o teu encanto, ou quando, em pleno Inverno, e já em minha casa, fazíamos uns assadinhos no forno ou um prato mais exótico e tu dizias: "Onde é que foste descobrir estas coisas?" e comias com prazer.

Lembras-te das horas que passámos na cozinha? A fazer bolos, bolachas, doces de todos os géneros? Quem me ensinou a bater um bolo com a colher de pau, avó? Quem me ensinou a meter a mão na massa?

Quando a minha vida mudou, quando de vida de solteira passei a fazer vida de casada, tiveste sempre um lugar na minha casa e agora eras tu que vinhas "passar férias" comigo. Lembras-te, avó? Ficavas toda encantada. Tinhas sempre lugar aqui, nunca te sentias só ou mal aqui.

E dos passeios a Fátima, que tu adoravas? Podia doer-te tudo, mas mal chegavas a Fátima, dizias sempre: "Ou é da companhia ou é milagre!", porque subias e descias tudo a correr, nada te doía.

Quando fiquei grávida do nosso menino, toda tu irradiavas alegria. E que o teu menino fosse tão parecido com aquele outro menino que tu acarinhaste e criaste... Oh, alegria dos céus! Eram os teus meninos. Lembras-te, avó? "Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me!" Parecia que nunca mais pegavas no teu bebé ao colo, chamavas-lhe "Joãozinho da avó" e havia uma luz especial no teu olhar.

Como é que vou dizer ao nosso menino que a avó velhinha já cá não está? Como é que vou contar-lhe que já foste para o céu? Ele, que ainda fala tanto em ti?

Fazes-me tanta falta, minha querida. Eu já sabia que tu serias a primeira a dizer que não quererias viver assim, e na verdade Deus levou-te antes que o sofrimento começasse. Tu dizias-me tantas vezes "Eu não sei estar parada" e isso era verdade.

Tu amaste e foste amada. Recordaste e és recordada com eterna saudade. Não só por mim, como bem sabes. Tenho tantas, tantas saudades tuas... Quem me dera poder de alguma forma rever-te e podermos voltar aos passeios na avenida, aos piqueniques, às horas na cozinha...

Descansa em paz, avó. Tiveste uma vida cheia e preenchida. Agora estás no merecido descanso. Só não sei ainda como viver sem ti a meu lado.

Adoro-te, avó.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Amizade



Fico muito feliz por ti, minha querida. Estás ao pé do teu marido e longe dos problemas que te estavam a destruir. Fico mesmo muito feliz por ti.

Tu e a M. são as únicas pessoas que me conhecem e que, num repente, mesmo quando digo que "está tudo bem", dizem: "Não, não está".

Ainda estou à espera que me digas que chegaste, e que chegaste bem. Mas já vi que sim, por isso perdoo. Lembras-te do "filme" que eu e a M. fizemos no aeroporto? Câmara em slow motion, uma musiquinha romântica em fundo e vocês a correrem um para o outro de braços abertos, com a saudade que a separação aumentou.

Fico muito feliz por ti. A sério que sim. E ponho-me a recordar. Lembras-te de quando nos conhecemos? Do quanto nos ríamos nas aulas do Alick? De quando fazíamos uma "girls night" que se resumia a jantar fora e a um cinema? Foram bons momentos, que ficam sempre na nossa memória.

Sempre fomos um trio, e a distância não nos vai apartar.

Sê feliz, querida.

Beijinhos

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Now What????


E pronto, a minha pequenina já cá mora, saudou o mundo com um berro monumental e deixou claro que tem o ADN da mãe no que diz respeito ao feitio :D

Mas como toda a gente sabe, há uma altura em que os recém-nascidos fazem muuuuuuiiiiitooooooo barulho: de noite, quando os pais querem dormir.

Portanto, se alguém souber se estão a contratar para um remake do "Thriller", por favor avisem-me. Até dispenso a maquilhagem!!!!!!!!


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Baby Blues



Por regra, sou uma pessoa muito pragmática. Tento sê-lo, pelo menos. De quando em vez, encontrar uma filosofiazinha de vida que ajude a passar o dia, tentar ver o positivo do negativo (ainda estou a trabalhar nesta parte), fazser finca-pé (a minha especialidade), trabalhar a cortesia (outro item no qual ainda estou a trabalhar).

Nunca percebi é porque é uma mulher grávida de quase nove meses atrai tantas atenções. Já não basta a sensação que precisamos de um carrinho de mão para levar a barriga, as dores nas costas, os inchaços nas mãos e nos pés, e todas aquelas que já foram mamãs acham que é dever delas partilhar as respectivas experiências connosco.

Não é que seja novata nesta coisa da maternidade - vamos lá a ver é se o novo bebé me dá a equivalência!! - mas há coisas que custam ouvir. Sim, eu sei que dar à luz dói, sei que vêm aí horas sem dormir, cólicas e algumas dores a caminho. Mas não é na altura em que estou prestes a ver os meus pés outra vez sem me inclinar que aprecio saber quanto tempo as outras pessoas estiveram em trabalho de parto!!! É daquelas coisas... não me digam, que eu já sei, já passei por isso.

Por isso, achei que esta tira do Baby Blues expressava bem os meus sentimentos por hoje. Dois quadradinhos resumem o que eu levei não sei quantas linhas para dizer.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

39 Semanas and Counting



Numa altura destas, já estou em contagem decrescente e francamente impaciente. Ainda falta muito??? Já pareço uma pata a arrastar-me de um lado para o outro!!!